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segunda-feira, 21 de março de 2016

Escolas estaduais de Belo Horizonte unem esforços contra zika, dengue e febre chikungunya

                                                                                                                                              

A mobilização educacional brasileira contra o mosquito aedes aegypti ganhou, recentemente, dois novos reforços. As Escolas Estaduais Guia Lopes e Alzira Albuquerque Mosqueira envolveram docentes, alunos e a comunidade em ações de orientação à população para o combate aos criadouros do mosquito transmissor da dengue, da febre chikungunya e do vírus zika.

“Por reunir um grande número de pessoas em uma estrutura organizada, a escola é um importante meio de mobilização social”, opina Luiza Gomide Vieira, diretora da E.E. Alzira Albuquerque Mosqueira. Desde o início do ano letivo, a instituição tem estimulado o debate sobre a importância do combate ao mosquito aedes, inserindo o tema nas mais diversas atividades pedagógicas do Programa Educação Integral, como as oficinas de arte, música e produção textual. A culminância das ações aconteceu no dia 18 de março, por meio de uma passeata organizada pelos alunos no entorno da escola, localizada no bairro Salgado Filho, em Belo Horizonte.



Atentos às demandas da comunidade escolar, membros da E.E. Guia Lopes realizaram no dia 27 de fevereiro visitas orientadas a 150 residências que circundam a instituição no bairro Jardim Inconfidência, região noroeste da capital. Foram organizados três grupos de trabalho, compostos por alunos, profissionais da escola e pais, que percorreram diversas ruas do bairro orientando moradores a eliminarem os possíveis focos do aedes aegypti. “A ação foi muito bem avaliada por todos, com ótimas repercussões na comunidade”, comenta Eliana Avelar Leite, diretora da instituição.

O engajamento escolar no combate ao transmissor da dengue, da febre chikungunya e do vírus zika consiste em uma ação de promoção da saúde e estímulo à cidadania. “A ideia é transformar os jovens em ativos colaboradores da sociedade em favor do bem estar coletivo”, destaca Webster Silvino de Oliveira, superintendente da SRE Metropolitana B.

Em todo o país, são 60 milhões de estudantes, professores e servidores públicos ligados à educação. Pensando na grandiosidade deste número, o Ministério da Educação (MEC) tem incentivado as instituições de ensino a manterem a juventude informada e atuante em favor da conscientização de seus familiares, vizinhos, amigos e conhecidos. “A escola é um espaço de transformação social e é importante que usemos esta capacidade de mudança a serviço da saúde das pessoas”, conclui o professor Webster.

Fotos da mobilização realizada pela E. E. Guia Lopes







Fotos da mobilização realizada pela E. E. Alzira Albuquerque Mosqueira

























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