No último sábado (14/5) foi a vez de Contagem receber a Tocha Olímpica, cujo revezamento tem envolvido o país no clima de preparação para os Jogos. A essência do revezamento é passar a chama Olímpica de um condutor para outro, simbolizando a paz, a união e a amizade entre os povos. A SRE Metropolitana B participou deste momento histórico, representada pelos estudantes Gerson Pereira dos Santos e Carlos Rezende Peres, ambos do 8º ano da Escola Estadual Helena Guerra.
“O Ministério da Educação escolheu escolas estaduais de todo o país em razão do esforço de melhoria da qualidade comprovado pelos últimos indicadores educacionais. Cada vez mais, a educação flerta com o esporte, reconhecendo nele o potencial para, enquanto instrumento educacional, contribuir para o desenvolvimento integral do jovem”, comenta Webster Silvino de Oliveira, superintendente da SRE Metropolitana B.
O revezamento começou 100 dias antes da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos 2016 em Olímpia, na Grécia. De lá, a chama viajou até o Brasil, onde começou a trilhar o seu caminho rumo ao Rio de Janeiro, sua parada final. Em todo o país, foram selecionadas 335 escolas de municípios por onde a tocha vai passar, 48 delas em Minas. E, a partir de um concurso de redação com o tema “O Brasil e os Jogos Olímpicos”, as escolas realizaram a seleção dos estudantes encarregados de representá-las durante o revezamento.
“Foi uma honra para a escola e uma incomparável experiência de cidadania para os alunos que puderam empunhar a tocha e transportá-la”, destaca Neide Machado da Silva, diretora da E.E Helena Guerra.
Participação cidadã
A participação cidadã também se estendeu às instituições espectadoras da passagem da Tocha Olímpica pelas ruas de Contagem, como a E.E. José da Silva Couto, que incentivou seus alunos a comparecerem e testemunharem o acontecimento histórico. “Mais que um incentivo à prática de esportes, o revezamento da Tocha Olímpica incentiva a valorização do outro, de tudo o que nos é diferente, do lugar em que estamos e daquilo que somos”, comenta Betânia Maria Guimarães Peixoto, diretora da escola. As escolas estaduais Nova Contagem e João Guimarães Rosa também participaram como espectadoras do evento.“Resta-nos torcer para que tudo o que há de positivo no clarão da Chama Olímpica inunde cada um da força necessária ao enfrentamento das competições de cada dia. Que Carlos, Gerson e todos os discentes espalhados por esse vasto país sejam os nossos futuros atletas. Se não no esporte, que o sejam na música, na literatura, na política, na medicina, etc. O que vale é que sejam espetaculares nos contextos no em que se encontrarem, fazendo a sua parte na construção de um país e um mundo mais bonitos”, conclui o superintendente Webster.
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