Cerca de 300 alunos da rede estadual tiveram a oportunidade de assistir à peça. Foto: Geanine Nogueira
Um jogo de luzes e sombras atraiu a atenção de cerca de 300 estudantes e professores de escolas estaduais de Belo Horizonte. Na última segunda-feira (16/9), eles tiveram a oportunidade de assistir à peça teatral "Victor, o menino selvagem (Victor, L'enfant Sauvage)". A participação dos estudantes é resultado de uma parceria entre a Secretaria de Estado de Educação (SEE) e Aliança Francesa BH.
Antes da apresentação começar, o aluno do 5º ano do ensino fundamental na Escola Estadual São Salvador, Antony Lima Neves, estava ansioso e curioso para saber como seria. "Essa é a primeira vez que venho a um teatro. Estou achando tudo muito legal e bonito, estou na expectativa".
A diretora da Escola, Tânia Soraya Santos Parreira, destacou a importância da oportunidade dada aos estudantes. "São alunos que geralmente não têm a oportunidade de estar em um espaço como este. Para eles é uma oportunidade muito boa que a escola traz". A apresentação aconteceu no Teatro do Centro Cultural Minas Tênis Clube.
O espetáculo apresentou para os estudantes a história de Victor, um jovem que, durante a noite, encontra-se sozinho em um mundo estranho que ele não pode controlar. Foi uma performance que misturou artes circenses, marionetes e teatro de sombras.
João Pedro Alcântara de Souza, aluno do 5º ano do ensino fundamental da Escola Estadual José Heilbuth Gonçalves, contou o que entendeu da peça. “Pelo que entendi ele saiu de uma caverna para a zona urbana e encontrou um amigo. Gostei muito. Foi muito legal”.
O fato de ser uma peça internacional chamou a atenção da estudante Fernanda Oliveira Melo. "Nunca tinha visto uma apresentação internacional e foi muito legal", afirmou a aluna do 6º ano do ensino fundamental da Escola Estadual Coronel Vicente Junior.
Para a supervisora da Escola Estadual Melo Viana, Luciana Lana, a experiência vai proporcionar o desdobramento de novas atividades dentro da escola. "É um estímulo para que outras ações possam acontecer na escola".
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Fonte: educacao.mg.gov.br
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