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sexta-feira, 13 de novembro de 2015

A Escola vai ao Museu


Um santuário natural que guarda, entre os seus tesouros botânicos, obras-primas da arte contemporânea mundial. As possibilidades de exploração do Museu Inhotim são sempre múltiplas, e uma parceria firmada entre a instituição e a Secretaria de Estado de Educação tem possibilitado o acesso de estudantes das escolas estaduais mineiras a este espaço cultural internacionalmente reconhecido.

Na última sexta-feira (13/11), 50 professores da SRE Metropolitana B participaram do processo formativo ‘A Escola vai ao Museu’. O programa tem como objetivo a capacitação de educadores para a exploração da experiência de visitação ao Instituto Inhotim.




“Ao trazerem seus alunos e os guiarem pelos espaços do Museu, os docentes tornam-se mediadores do contato destes jovens com os acervos artísticos e ecológicos de Inhotim. A intenção é capacitar os educadores para que as visitações não se concretizem simplesmente como experiências intuitivas, mas sejam vivenciadas pelos estudantes dentro de uma proposta pedagógica”, esclareceu Lidiani Brasil, coordenadora da Educação Integral na Metropolitana B.

Capacitação

Durante o curso, os professores trocaram experiências, conheceram melhor a estrutura e normas de funcionamento do Museu e debateram as variadas abordagens pedagógicas possíveis de serem realizadas por meio dos acervos. Os docentes exploraram o espaço do Instituto Inhotim buscando desenvolver, cada um a partir das suas próprias particularidades, o desenho de circuitos de visitação específicos para as suas turmas de estudantes.



“O Museu possui amplos acervos, com diferentes classificações de acesso que implicam, por exemplo, na observação da faixa etária do visitante. Informando-se previamente sobre as obras artísticas ou destaques botânicos e patrimoniais de Inhotim, o professor pode planejar sua visita com antecedência, montar um mapa de circulação para o passeio e, inclusive, selecionar as informações mais relevantes a serem passadas aos alunos. Tudo isso facilita a prática pedagógica e torna a visitação mais dinâmica e interessante para os grupos”, comentou Pedro Oliveira, monitor do Instituto.

Como apoio à capacitação, cada educador recebeu um fichário com informações sobre o projeto e uma chave de acesso para a Rede Educativa Inhotim. “Acessando este ambiente virtual, os professores poderão trocar experiências a respeito das visitas, postar fotos, comentar sobre projetos desenvolvidos e pesquisar sobre os acervos do Museu. Tudo isso com o intuito de dar suporte às práticas pedagógicas que serão desenvolvidas por meio da visitação”, explica Luíza Verdolim, membro da equipe educativa do Instituto.

Os docentes também foram presenteados com duas entradas gratuitas para visita ao Museu, com validade até dezembro de 2016. “O mais importante é que percebemos uma grande preocupação em facilitar nosso acesso ao Inhotim. Já familiarizados com o acervo e com base no que aprendemos na capacitação, fica muito mais fácil enriquecer e tornar mais proveitosa a visita dos estudantes”, opina Kelly Lurdes Carneiro Torres Santos, professora dos anos iniciais do ensino fundamental.


Desenhando caminhos

Entre as 22 galerias de arte e outras dezenas de obras e instalações espalhadas pelo Instituto Inhotim a céu aberto, os docentes podem compor circuitos variados, que contemplem experiências mais interativas, outras mais sensoriais, exposições de pura observação, vídeos, etc. Os mais diferentes gostos, faixas etárias e perfis podem ser atendidos, desde que o docente planeje a visitação buscando transmitir conhecimentos e despertar o interesse dos alunos.

Depois de participar da capacitação em Inhotim, Tatyane Resende e Nadir Rodrigues, professoras da E.E. Hermenegildo Chaves, dedicaram o intervalo do almoço para uma conversa sobre o caminho que percorrerão com os estudantes na visita da próxima quinta-feira (19/11) ao Museu. “Queremos aproveitar o deslocamento entre as galerias para chamar a atenção dos alunos sobre os destaques botânicos e as belezas naturais deste lugar. Será uma ótima oportunidade conversar sobre ecologia, estimular a socialização e contribuir para uma nova visão de mundo destes jovens”, adianta Tatyane.






































































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